quinta-feira, julho 29, 2004
Não sei bem o que aconteceu.
Não sei se foi o fato de ter saido o meu horário
do segundo semestre na puc( e eu ter um horário
de segundo semestre), de ter resolvido alguns
dos meus problemas principais, de ter estabelecido
alguns pontos pra minha vida, ou nada disso,
mas o tempo finalmente esta sobrando e eu posso
utilizar ele sem peso na consciencia.
Com isso eu tenho varado finais de semana inteiros,
ido dormir as 6, 7 da manha nos dias de semana e
assistido uma porrada de filmes. Alguns meio pepas
como o Homem-Aranha 1, o Labirinto. Outros bem bacanas
como o Requiem para um sonho, O poder de um jovem, Lições
para toda a vida, Depois da morte e o filme novo do
Kaufman: Brilho eterno de uma mente sem lembranças.
Que é muito legal, como o de sempre dele, mas ainda
utilizando a estranheza dos personagens(que é minha
única ressalva quanto a ele).
Teve também a pré-estreia privê com direto a comes e
bebes bem a lá Caras do Hellboy. Valeu wolvie
pelos convites =).
O único problema que me apareceu estes dias foi que eu
voltei a odiar as pessoas no geral. A querer distancia
delas e das suas besteiras, das suas amolações. Como
as pessoas são fedidas e cheias de coisinhas
insignificantes que só estão ali para fazer um draminha,
chamar uma atenção. Tem me dado asco.
E sempre foi o fato das pessoas parecerem (antes) tão
incriveis. O fato de que eu me apaixonava tão fácil
pelas pessoas, que eu escrevia, que eu tinha ideias,
que eu me empolgava.
Isso tem comprometido um pouco os meus planos.
Mas já já isso passa.
Bom, era só um update mesmo.
To indo pra campos daqui a pouquinho mesmo. =P
T-5
Só pra fechar um ensinamento que eu vi
ontem no everybody loves raymond, daqueles que meu pai
nunca daria: Eu já não te falei antes raymond?
(pai do raymond falando) Não procure outra mulher
quando tiver problemas com a sua. AO invés de resolver o
problema, você acaba com dois
domingo, julho 18, 2004
tosco
Eu nunca pensei
que eu morreria sozinho
Eu ri o mais alto, quem saberia?
Eu segui a cabo até a parede
Não é de se admiriar que ela jamais esteve plugada mesmo.
Dei tempo ao tempo,
Me apressei
A escolha era minha, eu nao pensei o suficiente.
Estou depremido demais, para continuar,
Você vai se arrepender quando eu me for.
Eu nunca conquistei, Dificilmente aconteceu
Os dias eram muito melhores aos 16,
Dias em que eu me sentia vivo
Nós não podíamos esperar para sair
O mundo era grande, tarde demais para tentar
O tour terminou, nós sobrevivemos.
Não posso esperar para chegar em casa,
para passar o tempo sozinho em meu quarto.
Eu nunca pensei que morreria sozinho.
Mais seis meses eu serei um desconhecido.
Dê todas as minhas coisas pros meus amigos
Você jamais pisará em meu quarto de novo.
Você vai fecha-lo, você vai trancalo.
Se lembra da vez em que eu quebrei
o copo de suco de maçã na parede.
Por favor diga a mamãe que não é culpa dela.
Eu nunca conquistei, Dificilmente aconteceu
Os dias serão muito melhores amanhã;
Dias em que eu ainda me sentirei vivo.
Onde eu não poderei aguentar para sair.
O mundo é grande, o tempo voa,
O tour terminou, eu sobrevivi
Eu não posso esperar para chegar em casa
Para passar o tempo em meu quarto sozinho.
T -6 e contando
terça-feira, junho 29, 2004
Putz, lembrei esses dias deste livro.
huhuhu
Marcou a vida de muitos hehe
Vi "Matadores de velhinha".
Bem legal. Irmãos Coehn continuam
bem contados por aqui. =)
Gostaria de ter os colhões de ser
o genio do crime.
Tema maestro...:
"I want to break free
I want to break free
I want to break free from your lies
You're so self satisfied I don't need you
I've got to break free
God knows God knows I want to break free
I've fallen in love
I've fallen in love for the first time
And this time I know it's for real
I've fallen in love yeah
God knows God knows I've fallen in love
It's strange but it's true
I can't get over the way you love me like you do
But I have to be sure
When I walk out that door
Oh how I want to be free baby
Oh how I want to be free
Oh how I want to break free
But life still goes on
I can't get used to living without living without
Living without you by my side
I don't want to live alone hey
God knows got to make it on my own
So baby can't you see
I've got to break free
I've got to break free
I want to break free yeah
I want I want I want I want to break free...."
Blog reformulado em T -7
segunda-feira, junho 28, 2004
sábado, junho 26, 2004
segunda-feira, junho 21, 2004
quinta-feira, junho 03, 2004
terça-feira, junho 01, 2004
O post desce pelo buraco
O ultimo post tem de começar num ponto qualquer.
Conclusão: A vida só vale se for para se ter
prazer.
A vida pode ser entendida de duas
grandes maneiras: Ou tem um motivo para estarmos
aqui e as coisas fazem sentindo num plano maior
e inefável, ou não tem motivo nenhum e somos
apenas o resultado de um acaso que evoluiu.
No primeiro caso, podemos ver de dois grandes
modos: Ou existe um Deus como uma vontade maior
e desconhecemos os seus objetivos conosco, mas
existe um plano por trás disto. Ou existem uma
serie de deuses e nossa existência é apenas um
canto do grande xadrez ( se bem que tem bem
mais cara de go)que eles jogam. De
qualquer maneira, os propósitos são maiores que
nossa razão compreenderia e então, as nossas
decisões teriam pouca influencia no final das
contas. No primeiro caso, o plano é inefável e
não importa o que você faça, ele dará certo no
final. No segundo caso, você é menos que um peão
no grande tabuleiro, mas caso ocupe um lugar
importante, suas decisões vão ser levadas de
alguma forma a funcionar para algum dos lados.
A segunda hipótese também tem dois grandes modos
de serem encaradas que chegam na mesma coisa no
final: Ou estamos sozinhos e não existe nenhum
motivo para estarmos aqui, nenhuma grande razão,
e não importa o que você venha a realizar para o
bem da humanidade em algum momento este mundo
será engolido por uma super-nova, ou um meteoro
o acertara em cheio, ou nós mesmos, os tolos
humanos, iremos destruir nosso próprio mundo.
Mas de qualquer forma, não importa o que você
tenha realizado neste mundo, as vidas que você
tenha tocado, mudado, ajudado, salvado, as coisas
que você tenha inventado, tudo isso será perdido,
apagada, esquecido, no sono final da humanidade.
Qualquer coisa que você faça já vem com prazo de
validade. "What you do here, echoes in the eternity"
não existe, a não ser que a eternidade tenha fim.
Ou então não estamos sozinhos, existe vida inteligente
em outros mundos. Ou quem sabe em universos paralelos,
em outros planos de existência. Todos com os seus
devidos prazos de validade (maiores que o da Terra,
é verdade, mas ainda assim prazos de validade)
e tudo se encerrando de novo
em um grande acumulo de massa para uma nova explosão.
"Choose Life. Choose a job. Choose a career. Choose a family. Choose a fucking big television, choose washing machines, cars, compact disc players and electrical tin openers. Choose good health, low cholesterol, and dental insurance. Choose fixed interest mortgage repayments. Choose a starter home. Choose your friends. Choose leisurewear and matching luggage. Choose a three-piece suite on hire purchase in a range of fucking fabrics. Choose DIY and wondering who the fuck you are on a Sunday morning. Choose sitting on that couch watching mind-numbing, spirit-crushing game shows, stuffing fucking junk food into your mouth. Choose rotting away at the end of it all, pishing your last in a miserable home, nothing more than an embarrasment to the selfish, fucked up brats you spawned to replace yourself. Choose your future. Choose life.
But why would I want to do a thing like that?
Conclusão: A vida é feita para você ter prazer.
Mas nós não gostamos disto. Qualquer diversão
não satisfaz. Criamos regras, imposições.
Criamos laços que nos impedem de conhecer e
aproveitar experiências com novas pessoas.
Criamos algo que separa o tipo de diversão
que as pessoas vão ter, o dinheiro.
Então para se divertir, para ter prazer,
você precisa estudar, e se não tiver dinheiro,
se empenhar ainda mais, para então conseguir
um bom trabalho, que te faça acordar todo o
dia as sete da manha e chegar em casa as oito
da noite. Então você pode fazer nos últimos três
dias da semana o que você deveria estar fazendo
todos os dias.
Nós construímos nossas próprias paredes.
Nós nos limitamos. Conhecemos tão pouco...
Tão poucas pessoas, tão poucos lugares,
tão pouco sobre nós mesmos.
Será que não poderíamos ser mais?
Será que não conseguimos fazer mais?
Será que não existem outros meios?
Nosso corpo é como um grande computador
orgânico. Se recebermos as medidas certas
das proteínas certas, do ferro, do zinco,
do cálcio, ele vai funcionar bem.
Se receber a química certa, estaremos
felizes, tristes, nervosos.
Será que o soma era uma proposta tão
ultrajante, tão ruim assim?
Quando o seu espetáculo acaba, todo o seu
universo morre com você. Todas as coisas que
você viu, todas as pessoas que você conheceu,
todas as luzes, risadas, ressentimentos,
choros, vontades, cores, sons, toques, tudo
que você conheceu morre com você.
E você continua vivendo dentro de cada um.
O mesmo átomo que fez parte daquela pedra,
antes fez parte do mar e agora faz parte de
você. Somos formados pelas letrinhas estranhas
da matrix, todas elas são átomos. O átomo de
ferro agora, pode ser o átomo de carbono daqui
a pouco.
"Some people they like to go out dancin
and other people they have to work.
Just watch me now
and there's even some evil mothers
Well there gonna tell you that
everthing is just dirt
you know that women never really faint
and that villians always blink their eyes
that children are the only ones who blush
and that life is just to die
But anyone who ever had a heart
they wouldn't turn around and break it
and anyone who ever played a part
They wouldn't turn around and hate it"
O que nos diferencia são nossos sentimentos.
Nossos pensamentos.
A vida é nossa para fazermos o que quisermos.
"All the lonely people
Where do they all come from ?"
As pessoas são todas tão solitárias.
E elas se agarram a qualquer coisa, a qualquer
possibilidade, qualquer particula, que
lhes façam sentir especiais, que lhes façam
sentir menos sozinhas.
Algumas músicas que eu acho realmente legais
de se ouvir e ler. ( a lista podia ser enorme
mas como o sono não deixa eu lembrar de muitas
vão algumas poucas.)
Dave Matthews Band - Ants Marching
Dave Matthews Band - All Along the Watchtower
(sei que é do hendrix, e que é muito foda a original,
mas a versão do DMB ficou perfeita).
Pearl Jam - Black
Fiona Apple - Never is a promise
Fiona Apple - Paper Bag
David Bowie - Heroes
Bob Dylan - One Headlight
(se bem que as versôes do wallflowers ficaram animais)
Queen - Save me
Queen - Is this the world we created?
Queen - Fairy King
OAR ( of a revolution) - Here´s to you
Third Eye Blind - How is going to be?
Matchbox 20 - Hang
"I want something else, to get me through this,
Semi-charmed kind of life"
mudanças em breve
domingo, maio 23, 2004
Imjusttired,youknow?
To cansado. Os olhos ardendo e insistindo em se fechar. Tentando-me, com aquela conversinha gostosa ao pé do ouvido, de que só uma pestaninha não vai fazer mal algum. Não vou me deixar enganar por essa vozinha doce me dizendo pra dormir.
Mas não estou apenas cansado fisicamente. Estou mesmo, é cansado mentalmente. Aquela canseira que nubla o pensamento. Aquela que está ali quando você vai se deitar, e que parece ainda pior quando acorda. É como um ruido no fundo da mente, um cansaço que simplesmente não vai embora. Estou cansado desse eterno jogo de xadrez, onde o eu que me sabota, sempre parece estar a um passo do cheque-mate. Estou, definitivamente, cansado de continuar sempre um passo atrás da sombra, sempre um passo atras de me alcançar, de me agarrar, mas sem jamais conseguir.
Eu queria muito que uma longa, longa, noite de sono resolvesse isso. =)
terça-feira, maio 18, 2004
Eu não sei direito como funciona
para as músicas chegarem no Brasil.
Vou usar um exemplo mais atual pra
demonstrar isso. Incubus é uma
bandinha razoavelmente bem conhecida
fora do país e tem alguns fans aqui
dentro também, mas nada que fizesse
ela entrar num top10 qualquer tipo o
disk mtv, que a colocou hoje no 2 lugar
da parada com o seu novo hit "Megalomaniac".
É como se fosse uma banda nova, uma
descoberta. Mas não é, ela chega como
uma modinha. Com o Outkast também
aconteceu isso. Poucos são os que lembram
de "Ms. Jackson" tocando na própria MTV,
mas agora é só tocar "Hey ya" em qualquer
balada que a pista fica cheia.
É a cultura de entretenimento.
Você só aposta numa coisa se ela for vendavel.
Chega-se, cria uma moda, vende o produto,
a moda some.
Por isso a referencia a Zion. Bandas que
são consideradas alternativas, undergrounds,
só existem porque existe quem as suporte,
quem as compre e lhe de subsistencia. É um
novo modo de manter as pessoas dentro do
controle. Se você se sente diferente do
resto fútil do mundo, você ouve coisas
diferentes. Desta forma você se sente mais
conhecedor, e batalhador, porque muitas vezes
tem de rodar muito para conseguir o cd
daquela banda que "só" você conhece.
sábado, maio 08, 2004
everyone's survival rate drops to ZERO."
Acho que não deve ter um cara cabeludo em
Pirassununga. Fiquei andando pela cidade
e todo mundo fica olhando pra mim. Ridiculo.
As minas pagam, os caras pagam,
os gays pagam. hehehe
Tá sendo bom pra me preparar pra campanha
de Monarca do Universo.
Putz. Tava lendo sobre vários filmes agora.
Matrix, Requiem para um sonho, Procura-se amy,
Magnólia, Vanilla Sky e Fight Club e este último
tem umas citações animais!! Estou começando
a achar que ele é muito mais citável do que o
matrix. Algumas de todos esses filmes:
Banky Edwards: "This is all going to end badly."
Morpheus: "If real is what you can feel, smell, taste and see, then 'real' is simply electrical signals interpreted by your brain "
Tyler Durden: "Our fathers were our models for god, If our fathers bailed what does that tell you about God. LISTEN TO ME! You have to consider the posibilite that God does not like you, he never wanted you. In all probablity he hates you. It's not the worst thing that could happen."
Banky Edwards: "No, I'm serious. This is a serious exercise. It's like an SAT question. Which one is going to get to the hundred dollar bill first? The male-friendly lesbian, the man-hating dyke, Santa Claus, or the Easter bunny? "
Holden: "The man-hating dyke. "
Banky Edwards: "Good. Why?"
Holden: "I don't know."
Banky Edwards: "Because the other three are figments of your fucking imagination!"
Tyler Durden: "We're the middle children of history, man. No purpose or place. We have no Great War. No Great Depression. Our Great War's a spiritual war... our Great Depression is our lives. We've all been raised on television to believe that one day we'd all be millionaires, and movie gods, and rock stars. But we won't"
Sofía: "What about you? What's your nickname?"
David: "Citizen Dildo. "
Sofía: "Hmm. You are not staying over."
Banky Edwards: "Since you like chicks, right, do you just look at yourself naked in the mirror all the time?"
Narrator (Norton): "I felt like destroying something beautiful."
Morpheus: "Neo, sooner or later you're going to realize that there's a difference between knowing the path and walking the path."
David: "I'm frozen and you're dead, and I love you."
Carolyn Burnham: "Oh, you don't complain? Then I must be psychotic then! What is this? Yeah, let's bring in the laugh-meter and see how loud it gets..."
Narrator: "When people think you're dying, they really, really listen to you, instead of just..."
Marla Singer: "-- instead of just waiting for their turn to speak?"
Holden: I love you. And not, not in a friendly way, although I think we're great friends. And not in a misplaced affection, puppy-dog way, although I'm sure that's what you'll call it. I love you. Very, very simple, very truly. You are the epitome of everything I have ever looked for in another human being. And I know that you think of me as just a friend, and crossing that line is the furthest thing from an option you would ever consider. But I had to say it. I just, I can't take this anymore. I can't stand next to you without wanting to hold you. I can't, I can't look into your eyes without feeling that, that longing you only read about in trashy romance novels. I can't talk to you without wanting to express my love for everything you are. And I know this will probably queer our friendship - no pun intended - but I had to say it, because I've never felt this way before, and I don't care. I like who I am because of it. And if bringing this to light means we can't hang out anymore, then that hurts me. But God, I just, I couldn't allow another day to go by without just getting it out there, regardless of the outcome, which by the look on your face is to be the inevitable shoot-down. And, you know, I'll accept that. But I know... I know that some part of you is hesitating for a moment, and if there is a moment of hesitation, then that means you feel something too. All I ask, please, is that you just, you just not dismiss that - and try to dwell in it for just ten seconds. Alyssa, there isn't another soul on this fucking planet who has ever made me half the person I am when I'm with you, and I would risk this friendship for the chance to take it to the next plateau. Because it is there between you and me. You can't deny that. Even if, you know, even if we never talk again after tonight, please know that I'm forever changed because of who you are and what you've meant to me, which - while I do appreciate it - I'd never need a painting of birds bought at a diner to remind me of
Lester Burnham: "It's OK, I wouldn't remember me either."
Tyler Durden: "The things you own end up owning you."
Jim Kurring: "I can't let this go. I can't let you go. Now, you... you listen to me now. You're a good person. You're a good and beautiful person and I won't let you walk out on me. And I won't let you say those things -- those things about how stupid you are and this and that. I won't stand for that. You want to be with me... then you be with me. You see?"
David: "My father wrote about this in his book. Chapter 1... Page 1... Paragraph 1: What is the answer to 99 out of 100 questions?... Money."
Morpheus: "Have you ever had a dream, Neo, that you were so sure was real? What if you were unable to wake from that dream? How would you know the difference between the dream world and the real world?"
Carolyn Burnham: "What are you doing?"
Lester Burnham: "Nothing."
Carolyn Burnham: "You were masturbating!"
Lester Burnham: "I was not."
Carolyn Burnham: "Yes you were!"
Lester Burnham: "Oh, all right! So shoot me, I was whacking off! That's right, I was choking the bishop, chafing the carrot, you know, saying "hi" to my monster!"
Holden: "It's not who you love, it's how."
Jimmy Gator: "The book says, we might be through with the past, but the past ain't through with us."
Mouse: "To deny our own impulses is to deny the very thing that makes us human."
Dante Hicks: "You said you only had sex with three different guys; you never mentioned him!"
Veronica Loughran: "Because I never HAD sex with him."
Dante Hicks: "You sucked his dick!"
Veronica Loughran: "We went out a few times. We never had sex but we fooled around."
Dante Hicks: "Oh my God, WHY did you tell me you only had sex with three different guys?"
Veronica Loughran: "Because I DID only have sex with three different guys; that doesn't mean I didn't just go with people."
Dante Hicks: "Oh my God, I feel so nauseous!"
Veronica Loughran: "I'm sorry, Dante, I thought you understood!"
Dante Hicks: "I did understand! I understood that you had sex with three different guys and that's all you said!"
Veronica Loughran: "Please calm down."
Dante Hicks: "How many?"
Veronica Loughran: "Dante..."
Dante Hicks: "How many dicks have you sucked?"
Veronica Loughran: "Let it go!"
Dante Hicks: "How many?"
Veronica Loughran: "All right, shut up a second and I'll tell you! Jesus! I didn't freak out like this when you told me how many girls you fucked!"
Dante Hicks: "This is different, this is important. How many?"
Dante Hicks: "Well?"
Veronica Loughran: "Something like... 36."
Dante Hicks: "What? Something like 36?"
Veronica Loughran: "Lower your voice."
Dante Hicks: "Wait a minute, what is that anyway, something like 36? Does that INCLUDE me?"
Veronica Loughran: "Ummm... 37."
Dante Hicks: "I'm 37?"
Tyler Durden: Self improvement is masturbation. Now self destruction...
Ricky Fitts: "It was one of those days when it's a minute away from snowing and there's this electricity in the air, you can almost hear it. And this bag was, like, dancing with me. Like a little kid begging me to play with it. For fifteen minutes. And that's the day I knew there was this entire life behind things, and... this incredibly benevolent force, that wanted me to know there was no reason to be afraid, ever. Video's a poor excuse, I know. But it helps me remember... and I need to remember... Sometimes there's so much beauty in the world I feel like I can't take it, like my heart's going to cave in."
Silent Bob: No, idiot. It was a mistake. I wasn't disgusted with her, I was afraid. At that moment, I felt small - like I'd lacked experience, like I'd never be on her level or never be enough for her or something. And what I didn't get was that she didn't care. She wasn't looking for that guy anymore. She was looking for me, for the Bob. But by the time I realized this, it was too late, you know. She'd moved on, and all I had to show for it was some foolish pride, which then gave way to regret. She was the girl, I know that now. But I pushed her away... So I've spent every day since then chasing Amy... So to speak.
Quiz Kid Donnie Smith: I used to be smart, but now I'm just stupid.
Narrator: "I felt like putting a bullet between the eyes of every Panda that wouldn't screw to save its species. I wanted to open the dump valves on oil tankers and smother all the French beaches I'd never see. I wanted to breathe smoke."
Ricky Fitts: "It's like God's looking right at you, just for a second, and if you're careful you can look right back."
Jane Burnham: "And what do you see?"
Ricky Fitts: "Beauty."
Frank T.J. Mackey: "Respect the cock... and tame the cunt. Tame it."
Sara Goldfarb: "In the end it's all nice."
quinta-feira, maio 06, 2004
"If I could wake up in a different place, at a different time, could I wake up as a different person?"
Eu não me conheço. Não sei o que faço. Não sei o que sei.
Não sofro de amnéia, nem tão pouco de esclerose.
Também não vou a absurdos e digo que "Só sei que nada
sei", mesmo porque, esta frase em si mesma já se nega.
Sou tantos, mas sua soma não chega a 1. Me supreendo
com cada conversa nova que tenho.
Sabe aqueles dias que você gostaria de ser um novo alguém,
mas está preso em você? Eu sei que posso ser um novo
alguém, mas estou preso nos outros. Se pudesse deixar cada
uma dos meus, sejam minúsculos, sejam maíusculos, crescerem,
me dominarem, quanto disso seria eu?
Sempre penso que eu sou quem está do meu lado.
" Afinal, há espaço para todos nos reinos infinitos da insanidade. Um mundo de prazer e dor o aguarda quando você parar de ser normal e começar a ser você mesmo."
Agora eu só preciso de torradas, o novo cabelo da
bonequinha da xuxa, um pirilampo,
bodes para experimentos, e um castelo na islandia.
BeatlesS
There are places I’ll remember
All my life though some have changed
Some forever not for better
Some have gone and some remain
All these places have their moments
With lovers and friends I still can recall
Some are dead and some are living
In my life I’ve loved them all
But of all these friends and lovers
There is no one compares with you
And these memories lose their meaning
When I think of love as something new
Though I know I’ll never lose affection
For people and things that went before
I know I’ll often stop and think about them
In my life I love you more
Though I know I’ll never lose affection
For people and things that went before
I know I’ll often stop and think about them
In my life I love you more
In my life I love you more
And now my bitter hands cradle broken glass
Of what was everything?
All the pictures have all been washed in black, tattooed everything...
All the love gone bad turned my world to black
Tattooed all I see, all that I am, all I'll ever be...
quarta-feira, maio 05, 2004
Quem diria que o Pipa ia acabar ficando com
aquela garota? Aquela que ele conheceu no
baile cinco anos antes. Aquela mesmo que
ele foi conversar sá pra poder ficar com a amiga
dela.
Quem poderia imaginar que aquela amizade
que começou tão sem vontade entre eles
chegou até esta empresa que os dois montaram?
Eu tenho um pouco de medo da vida.
Ela te engana e faz você não perceber o grande
plano. Você se preocupa apenas com o dia a dia,
com o problema que te aparece pela frente e
muitas vezes perde a visão geral.
Dá medo imaginar que meus projetos, que
as pessoas que eu gosto, que eu conheço,
serão apenas caminhos que me levarão até
a minha futura vida. Que os lugares que eu
conheci decidiriam onde eu iria parar.
You have only one life. Live it!
É uma frase meio sacana. Como você pode
confiar de que tem apenas uma vida mesmo?
E quais indicios poderiam te mostar que você
tem mais que uma?
Tem de se jogar com o que se conhece.
Você conhece só esta vida, então mesmo
que você morra e tenha uma farra depois da
morte, você não tem como saber, portanto,
aproveite esta vida. Esta poderia até ser
a tradução daquela frase lá em cima.
Mas o que é aproveitar? É fazer apenas o que
se tem vontade? Mas se todos fizerem apenas o
que tem vontade, quem vai fazer as tarefas
chatas? É por isso que colocam idéias como céu
e inferno para as pessoas. Por isso colocam leis.
Por isso se restringe tanto, se proibe tanto.
Então, o que se proibe, o que se restringe, é uma
forma de impedir que você aproveite a sua vida?
Tudo o que te impeça de fazer algo esta no seu
caminho de ser feliz realmente?
A vida se encerra em nós mesmos
Cada um de nós é um pequeno universo.
Cada um vê as coisas de seu único jeito,
conhece as mesmas pessoas em seu único jeito,
aprede as mesmas cosias em seu único jeito.
Por isso que se diz que quando alguém
morre, ele leva um pedaço de você.
Ele leva aquele você que só ele conhecia.
E quando você morrer, acabaria o universo.
O seu universo.
Tudo morre junto, desaparece junto. É todo
uma forma única de ver as coisas que lentamente
abandona o universo dos outros.
Cada um de nós, um universo paralelo.
E muitas coisas que a gente faz agora, só
vamos ver a consequência, lá na frente, no final
da curva
segunda-feira, maio 03, 2004
Cordas apertam as pernas, cortam os pulsos, sufocam.
Layer under layer under layer. Microuniversos.
Pra cada ação, novas conexôes, novos nós, pontas presas.
Dead End.
Cruzamento de avenidas, acidentes, desvios, atalhos, perder-se.
Emaranhado de sentimentos, encontros e nós cegos.
Dead End.
Nós. Vontades, e proibições, e exaltações, e obviedades. e Nós.
Dead End
Dead End
domingo, maio 02, 2004
Andam me difamando por ai e dizendo que meu belo blog
é apenas um reduto onde eu exploro minha megalomania.
E algo a ver com o meu ego também. Não minto. Realmente
eu coloco demais o meu modo de ver as coisas e como
eu prefiro encarar a realidade. Seja sendo mimimi, seja
me achando, seja usando sarcamos, seja usando um
sentimentalismo bobo.
Mas esse era o proposito desse blog. Colocar as coisas
pra fora, assim como é a idéia da maioria dos blogs.
Aposto que se você procurar, vão ter posts aqui que
falam de outras coisas. Que expõe ideias novas ou
pensamentos que pouco tem a ver comigo.
Em outros momentos teremos poemas risiveis ou
contos não lidos. E teremos, até mesmo, letras de
música e fotinhos.
Fecho só com uma questão:quantas pessoas
que vocês conheceram, que são realmente muito
ruins em tudo, são megalomaniacas e egocentricas?
sábado, maio 01, 2004
segunda-feira, abril 26, 2004
Sempre penso que estou tocando a vida
do jeito que eu quero. Mas na verdade
é a vida que me tem do jeito que ela quer.
Não ando pra frente e me prendo às minhas
próprias regras. Acabo por me fazer acreditar
que estas são as coisas que eu queria estar
fazendo. Não as aulas, sim a leituras diárias.
Penso que isso me ajuda, mas apesar de me
dar um monte de ideias eu continuo fazendo
as mesmas coisas de sempre.
Eu tenho apenas um inimigo. Eu mesmo.
Sei que é batido dizer isso, mas é
muito dificil estar em paz consigo mesmo,
de verdade. Nossos demonios internos
vão nos caçar até o final.
Não irei para psicólogos e afins. Nunca
acreditei neles. Eu sou meu próprio senhor.
Se alguém pode me conhecer realmente
bem, sou apenas eu mesmo. Ainda acredito que
sou capaz de me vencer.
Preciso parar de mentir para mim mesmo.
-----x0x0x0x0-----
Estou amando minhas novas leituras =)
Fazia tempo que eu não ficava feliz comprando
revistinhas. Antes delas só mesmo as
historias do Demolidor pós Kevin Smith
e o Poder Supremo do JMS ( o cara do babylon5)
Invisiveis e Doom Patrol do
Grant Morrison são incríveis e extremamente
inventivas.
Mansão dos Segredos começou
bem promissora.
E estou na loucura para ler Transmetropolitan
do Warren Ellis. Quem tiver... =)
Não reaja, aja!
terça-feira, abril 20, 2004
2. abra o livro na página 23
3. ache a quinta frase
4. poste o texto em seu blog junto com estas instruções
(se for em ingles página 47, frase 8)
e assim temos:
"Nobody came by chance, or to buy and sell,
or to sightsee, or to steal; nobody came but
under orders."
in EarthSea 2: The Tombs of Atuan de
Ursula K. Le Guin.
domingo, abril 18, 2004
O sitema no qual o mundo fununcia é
realmente engraçado. As modas sâo todas
recicladas de décadas anteriores. Na década
passada, o que estava de volta eram os anos
setenta. Nessa, voltaram os oitenta. Roupas,
bandas, músicas bregas. Até as baladas
entraram nesse estilo. Proliferaram-se baladas
com som de smiths, cure e compania, além das
baladas especializadas no "melhor do pior" dos
anos oitenta.
O que eu achei engraçado nisso tudo é que os
caras que estão as margens disso, tentando
criar algo de novo, só estão mantendo o sistema,
uma vez que o que eles inventam agora vai ser
a nova moda amanhã.
quinta-feira, abril 15, 2004
No início do Matrix Revolutions,
Rama, um programa da matrix,
explica para Neo que Amor é
apenas uma palavra. O que
realmente importa é o significado
que esta palavra tem para as
pessoas. A conexão que está
palavra represente entre a
pessoa que a diz para com o
alvo do que é dito.
Depois eles repetem a mesma coisa
com Carma. Neo pergunta se Rama
acredita em carma e ele diz que
carma é apenas uma palavra,
que neste caso, pode ser traduzida
como "o que nós estamos aqui para
fazer".
Nosso cérebro processa essas palavras
com os significados que lhes passamos.
Tristeza nos coloca para baixo e faz com
que nos sintamos mal. Morte ativa uma
série de pensamentos e inseguranças.
Mas todas essas coisas só acontecem
porque damos signifcados a estas palavras.
É possível dizer, então, que o que sentimos
não é o sentimento puro, mas sim um
sentimento através de palavras.
Indo um pouco mais além, mas partindo
desta mesma idéia, poderíamos dizer
que as coisas tem apenas o "poder" que
damos a elas por associá-las com estes
significados. Assim, a morte só seria
vista como algo a se temer, e, também
como uma separação, algo a se lamentar,
por culpa do que associamos a ela.
Seria possível então que as nossas limitações
estivessem única e exclusivamente ligadas
a nossa visão da realidade, ao que nós
associamos à realidade. Nós colocamos as
bordas da realidade, nós dizemos o que
é possível ou não.
Eu li em algum lugar,
uma vez, que para uma criança que
crescesse num lar em que o pai dela
voasse, para ela seria natural voar.
fazendo um dos trabalhos do toupeira:
You are Agent Smith, from "The Matrix."
No one would ever want to run into you in a
dark alley. Cold as steel, tough as a rock,
things are your way or the highway.
What Matrix Persona Are You?
brought to you by Quizilla
o engracado é que eu fiz de novo, trocando algumas
coisas e deu a persephone. =P
quarta-feira, abril 14, 2004
ou: sempre com os olhos próximos demais.
Simples pensamentos de um velho tolo. =P
Hoje, perambulando pela rua, vi uma menina,
em meio a confusão da vital às quase seis da
tarde, conseguir pegar seu onibus num farol.
Ela ficou surpresa, e feliz, que o motorista
tivesse aberto a porta para ela ali. Era o dia
dela, quase como algo mágico.
Perder aquele onibus resultaria em mais meia
hora de espera no ponto e, consequentemente,
horas num transito péssimo.
As pessoas esperam muito das coisas. Eu espero
muito das coisas. Sempre tenho a sensação de
que algo incrivel esta para acontecer e isto irá
mudar minha vida para sempre. Metade das vezes
que eu tenho essa sensação é de que algo
fantasioso vai acontecer, como descobrir uma
civilização escondida de pequenas criaturas de pés
peludos, ou o pássaro dourado aparecer para mim,
ou o sangue dos meus ancestrais ser em parte
de uma linhagem de demonios esquecidos. O resto
é o básico "reconhecimento da minha fodisse". hehe
Mas não dá mais para que eu viva assim e, acho que
no geral, não é a maneira ideal para ninguem viver.
Acho que estou escrevendo isso para marcar o
momento em que eu tomei consciencia do que está
se passando na minha vida e pra não poder mais
adiar a tomada de decisões que isso vai acarretar.
Por melhor que seja dormir, sair para dancar,
ficar mofando em casa com pessoas queridas,
ver filmes e ler livros ou fazer esportes e jogar
jogos, eu tenho de começar a dar o meu melhor
para conseguir chegar onde eu quero ( ser o
monarca do universo).
Eu acho que percebi o grande problema das coisas,
generalizando. Estamos sempre vivendo nossas
vidas e enxergando ela perto demais. Sempre tão
perto, que perdemos o foco, e os problemas que
seriam facilmente resolvidos se vistos dentro da
imagem como um todo, passa a ser um problemão.
Problemão que nos dará muita dor na gulliver e
nos deixará no mánimo amargurados por algum tempo.
Acho que estes dois problemas listados, junto da
preguiça, tem sido os maiores atrasos da minha vida.
Encaro tudo como se fosse um problema muito maior
e espero que minha vida mude do nada, do dia pra
noite.
Eu queria conseguir pintar o que me vem a cabeça.
Como esses problemas parecem tão claros pra mim,
tanto, que ficou visual. Mas eu não consigo, acho que
esse pedaço das artes ainda está muito distante de mim.
De qualquer forma as mudanças não estão chegando,
elas estão aqui de mala feita e prontas para ficar.
Eu sou o senhor de minha terras de novo
e para sempre.
quinta-feira, abril 01, 2004
De tempos em tempos, acontece alguma coisa
estranha com o meu corpo. Assim como o exemplo
abaixo. Quando estou escrevendo contos, poemas,
ou qualquer coisa que precise de criação, me dá
um comichão no cérebro assim, quase que uma
coceira. Fora isso tem a ansiedade. É foda. Ás vezes
eu acho que não vou conseguir terminar de
escrever. Isso, sem contar o que eu como. Preciso
de sacos de comida em volta. Polvilhos, pipocas,
qualquer coisa que se coma muito e que se sirva
em bacias.
Outra destas coisas, é que as vezes eu sinto o meu
corpo pedindo por algum tipo de exercicio. Por
exemplo: eu joguei tenis umas quatro vezes na
vida, mas passei quase um mês inteiro pensando
em jogar tenis, do nada. Eu sentia o braço puxando
o movimento da raquete enquanto andava na rua.
E o engraçado é que se eu jogo essa coisa que meu
corpo está pedindo enquanto ele está pedindo,
eu acabo jogando bem.
Tive isso outra vez com basquete, não faz muito
tempo. Não é como eu se eu não tivesse nunca
jogado basquete bem. Fiz 4 anos de basquete
na ACM e 3 no colégio. Era dos dois times. Mas
fazia muito tempo que eu estava( estou) parado.
Ai fui jogar e joguei bem, a ponto do paulão ficar
me zuando com coisas do tipo: "Que que a gente
tá fazendo no sonho do Mário?".
E assim vai. Varias situações meio estranhas e
sempre com o problema de que se eu não faço
o que o meu corpo tem pedido, se eu não escrevo
algo quando começa a "coceira" no cérebro, se eu
não jogo o que meu corpo queria(como o tenis)
fica uma puta sensação de vazio, aquela coisa
de algo incompleto.
Agora, eu tenho sentido uma vontade incrivel
de brigar.
sexta-feira, março 26, 2004
Letargia
Acontecem, pra mim pelo menos, de vez em quando,
alguns momentos de esclarecimento. Alguns momentos
em que eu noto o que esta errado na minha vida e
como eu posso dar um jeito de voltar ao controle da
situacao. Um desses momentos me ocorreu ontem,
indo comer um cachorro quente sozinho.
Comecei a me indagar sobre o que mudou nestes
ultimos 5, 6 anos. O que eu tinha produzido, o que
eu tinha criado, o que eu aprendi e o que eu me
tornei. Quanto do meu discurso mudou? Quantas
das minhas ideias foram para outros campos?
Eh incrivel como eu fiz quase nada nesse tempo.
Pudera eu estar cansado de ser eu mesmo. As
coisas parecem ser as mesmas ha muito tempo.
Tenho de lembrar que quem faz a pessoa eh ela
mesma, que eu faco as minhas escolhas, que eu
defino quem eu sou. Tenho de parar de viver a
vida pelos outros.
Se eu quero realmente fazer diferenca, se eu
quero mostrar o que eu penso e ser notado,
eu preciso colocar a cara a tapa apartir de agora.
E nao desistir, ir atras ateh conseguir...
Nao eh assim que eles fazem?
quarta-feira, março 24, 2004
Template novo, mas por pouco tempo.
Fiz soh para fazer as pazes com o HTML.
To sem acentos tb, entao o plano eh escrever
toscamente, sem maiores preocupacoes.
Vou mudar (espero que ainda hoje) os templates
de 2 dos outros 4 blogs =O e pretendo postar
nos quatro direito. Vou mudar um pouco o
tema do blog "malvadinho". Vou passar
a postar contos, cronicas, poemas e pensamentos
pipas naquele e deixar a dualidade apenas para
um blog, este aqui.
No outro, o blog da ideias, eu vou fazer um template
bonito desta vez, hehehe. E vou continuar colocando
qualquer coisa que a minha cabeca inventar. Mas ele
eh um blog pouco visitado, ou melhor, pouco comentado
pelo menos, preciso de mais criticas, pra quem sabe
eu consiga criar algo de qualidade algum dia.
Tem tambem os dois blogs que sao um conto conjunto.
Eh uma ideia legalzinha. E eu tenho muito tempo de
historia planejada pra contar por la, quase como uma
serie. Deem uma passada la depois, sao os ultimos
dois links que tem ai.
Bom, era isso, mudancas a frente.
=)
quinta-feira, março 18, 2004
Só pra colocar em dia:
A viagem foi muito legal. Passei por varios lugares e
fiz muito exercício, já que metade dos passeios você
acabava nadando. Nadei no São Francisco em meio
aos cannyons com 180 metros de profundidade
e na foz. Fiz a trilha do coiteiro que levava ao lugar
em que o Lampião foi morto.
Pude ver também que um dos fortes concorrentes
dos chineses na próxima dominação global são os
largatos. Quase iguais a lagartixas, mas um pouco
maiores e com o pescoço e a cabeça diferentes,
eles saiam de todos os lugares. Nas ruas, nos
museus e até mesmo em restaurantes. Parece
que eles estão tentando resgatar a glória de dias
passados.
Bom, para os que não sabem, eu to fazendo puc.
Minha terceira faculdade. Quem sabe eu não termino
uma. não é? Não gostei muito do meu "prédio", mas
até que o curso, apesar de não ser muito difícil,
pareceu bem legal. Vamos esperar. Na minha classe
tem o frog( aka Mateus).
Assisti, finalmente, o "Dogville". O filme é bom. Gostei
muito de algumas sacadas, como as estações do ano
terem a ver com os momentos da vida dela na cidade e
no fato da cidade não ter paredes nem muros pois as
pessoas do lugar são transparentes. Mas eu acho que
ele exagerou em muita coisa pra chocar. Nada contra
o exagero, mas não gosto das pessoas que saem
achando aquilo ali o retrato da realidade, da natureza
humana.
Recomendo muito, mas muito mesmo, que se assista
ao "Declínio do Imperio Americano" e às "Invasões
Barbaras", nesta ordem( a correta). Muito bem
trabalhado, tanto separadamente, nos diálogos,
fotografia, humor e sentimento, quanto como um todo,
principalmente como um todo.
Vi também "O Pagamento". Que apesar de saber
que não é um filme bom, eu me diverti bastante.
Como eu gosto das idéias do Phillip K. Dick.
Tinha de morrer... esse era um cara que eu gostaria
de ter conversado.
No mais, trabalhando um pouco, e indo pra frente
que não dá mais pra ficar parado.
Posts mais legais
e inteligentes virão.
=P
terça-feira, março 16, 2004
sexta-feira, fevereiro 20, 2004
AEAEAEAE!!! Estou em Maceió.
Você acha que uma viagem de 46 horas, num bumba,
pode ser chata? Mas nem foi! hehehe. Foi bem legal,
na verdade. Conversei com varias pessoas do Brasil
todo ( Nordeste, Minas, Rio, Curitiba) e de fora também
como uns argentinos perdidos, umas alemãs paradas e
um casal de americanos.
Tinha um post bem tristonho pra colocar aqui e ainda
pretendo colocar. Fora uns outros 3. Pra falar a verdade
tenho novos templates pros blogs, novos posts pra todos,
muitas ideias. A cabeça tá a mil! Mas não tenho tempo
pra postar =(
Só achei uns lugares muito caros de internet aqui.
Agora só em sampa. Vamos ver se eu acerto o relogio
quando voltar pra sampa e passo a fazer tudo que tenho.
To lendo,alem do segundo EarthSea, O HitchHikers guide to
the galaxy. Muito Legal. Não é aquela coisa de rachar o bico
que o iuri e a rita diziam, mas é bem bom =).
Li também o "Poder Supremo" da J.M. Stracynsky (ou seja lá
como se escreve esse nome, hehehe), do cara do Babylon 5.
É bom. Deu vontade de ler tudo, mas só saiu o primeiro por
aqui por enquanto. Só mês que vem.
Vamos ver o que eu consigo postar quando voltar, né?
Só digo uma coisa, é muito muito legal viajar pra longe e
sozinho! hehehe
sexta-feira, fevereiro 13, 2004
Você já jogou o Sim City? Lembra de pausar o jogo, construir tudo
e depois colocar o tempo pra passar bem rápido pra ver todas as
contruções mudando, crescendo, sendo compradas ou vendidas,
ou ficar apodrecendo?
Muitas vezes eu me sinto assim. Em jogos como o Star Craft, por
exemplo, onde eu coloco um monte de coisas pra construir, ou
exercitos para serem trazidos ou treinados, e fica aquela vontade
de avançar o tempo, pra aquilo passar rápido.
Algumas semanas atrás eu assisti "O declínio do Imperio Americano",
filme canadense, engraçado e inteligente, apesar de não ter
propriamente um final, é um bom filme. Hoje fui assistir o "Invasões
Bárbaras". Fui sem saber que era com o mesmo elenco, uma
continuação. Me senti como se estivesse visitando velhos amigos.
Pessoas que eu gostava e conhecia. Apesar de não ser um filme
tão engraçado quanto o primeiro, este ganha muito em delicadeza e
como filme, com sequencias mais bem motandas, uma fotografia melhor
enredo mais coeso, entre outras coisas. Mas uma coisa que eu gostei
de ver este filme é que eu me senti como se tivesse apertado o botão
de Fast Forward. Estava vendo como a história seguia.
Outra vontade que eu sempre tive foi de ver as coisas do mundo.
Não só conhecer o mundo em que vivemos, mas também ver o mundo
que já foi e o que virá a ser. Vocês não ficam com vontade de ver o que
vai acontecer? Como o mundo vai acabar? Se vai ser nossa culpa?
As doenças, as descobertas, quão perto será que vamos chegar de
entender ou, ao menos, perceber o nosso porque, a nossa razão de
existir? Ou então, quantos não gostariam de ter visto o império Asteca?
Os mongóis de Átila? Ou mesmo os bichos pré-históricos?
Mas acho que onde eu sinto mais vontade de ter o botão de Fast Forward
( ou de Rewind, em alguns casos =) ) é quando eu começo algo novo.
Um novo conto, roteiro. Um novo projeto. Uma nova faculdade. Coisas
em que eu sei que tem de ser por meio de trabalho diário, rotina, nada
sendo criado de novo após o fogo inicial. E fico lá imaginando que estou
apertando o FF e que tudo já vai estar pronto quando eu soltar o botão.
Isso é o que eu tenho mais vontade.
Será que alguem ai está com o meu controle remoto?
quarta-feira, fevereiro 04, 2004
ou Duuuh!
Cara! Eu sou chato.
Não sei como vocês me aguentam...
Eu me acho pra caralho:
"Sou mais inteligente, mais atlético e,
além disso, boa pinta", amolo todo
mundo, quase nunca tenho
algo de novo pra dizer e odeio as
pessoas.
Odeio o jeito em que elas interagem.
Odeio os xavequinhos, as manhinhas,
as chatisses, as choradeiras, as "tentativas"
de ser compreensivo, as amizades,
a necessidade de se enturmar, mesmo
quando não se tem nada a ver.
Não aguento as preocupaçõezinhas mundanas,
mesquinhas de cada um. Toda aquela coisa
de discutir, de se maravilhar, ou se entristesser
com as coisas do mundo, mas nunca fazer
algo, ou, quando se tem a iniciativa, nunca ir
além do mínimo, nunca se superar.
Pra mim isso é especialmente triste.
Eu costumava amar as pessoas. Eram as
pequenas coisas, os jeito como se arrumavam,
como levavam a mochila, como liam um livro,
como explicitavam um contrato, como tomavam
folego entre uma braçada e outra, como riam
e como choravam. Cada pessoa tinha uma coisa
interessante pra me mostrar, uma história pra
me contar, um mundinho próprio e perfeito.
Queria isso de volta.
Queria que cada amigo meu me mostrasse o seu
melhor. Queria que cada personagem que eu
crio me contasse a sua histária. Queria tirar meu
nariz da próximidade desse cheiro que me
náusea e esquecer que ele existe,
dar um zoom out de tudo, voltar a assistir.
Queria sonhar de novo com pessoas que podem
ser melhores, que se sobressaem.
Queria voltar a ter 10 anos e ter um mundo de
possibilidades a minha frente.
quarta-feira, janeiro 28, 2004
Não postei nada por muito tempo, não reformulei
os blogs, não fiz quase nada o que eu pretendia
fazer.
Nem os premios do ano passado a gente entregou.
Ficaram só aqueles três básicos. O Troféu de aço,
entregue à Edgar Kubo pelo seu Perfil de aço.
E os Premios Mario Brother of the Year e
Brother of the Year à Paulo Júnior.
Então... escrevi aqui apenas para contar que não é de
má fé, falta de vontade ou por não ter o que escrever
que eu não posto mais... é por falta de tempo mesmo
=(
Vamos ver se eu arrumo algum e faço tudo o que queria
fazer nestes blogs....
terça-feira, janeiro 13, 2004
Onda, onda. Olha a Onda.
13 de janeiro de 2004 e nem sinal dela.
Ainda.
A onda é aquele sentimento que nos toma por
completo em situações especiais. Principalmente
nas viradas de ano. Funciona quase como as
restrospectivas dos jornais na tv.
É a famigerada onda nostálgica que com certeza,
você já sentiu e deve se lembrar de outros amigos
que a tiveram na mesma época. Ano passado ela
foi tão forte que tomou a todos que estavam juntos
comigo na virada do ano, deixando aquele ar de
que as coisas tem de mudar. Mas este ano... puff...
ela nem apareceu.
Mas ela há de aparecer, claro. Com uma série de
partidas, pequenas ou grandes, como o pavu ou o
tiba. Com os famosos aniversários de janeiro. Com
a volta de pessoas que haviam fugido um pouco,
como a raquel, o cg e a sabrina. Com a nova
inclusão na faculdade. E, claro, com a retomada de
todos os blogs.
Este blog aqui já está até velinho, mais de um ano.
Já deve estar no seu um ano e meio. Muitos momentos,
sem querer, ficaram marcados nele e, com a retomada
deste, alguma leitura tem de ser feita, coisas a serem
repensadas. A própria forma de escrever mudou.
Este blog foi sempre o carro-chefe de todos os meus
blogs e merece ser tratado como tal agora, em 2004.
Novos templates, novas abordagens e, quem sabe,
um pouco de cultura, finalmente =P.
Os outros blogs voltam junto, todos serão reformulados
também. Os blogs do conto dos sonhos, voltam,
finalmente. E agora, com carga total, pra fechar um arco
de histórias naquele universo.
Podem esperar bastante deste ano.
Não é que este vai ser o ano da virada,
é que este tem de ser o ano da virada,
não existem mais possibilidades.